O Índice de Confiança do Empresário do Comércio do Distrito Federal (ICEC/DF), medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), marcou 111,9 pontos em julho de 2023, com redução mensal de (-0,17%) em relação ao mês anterior, mantendo-se estável desde março
Os demais indicadores apresentam redução mensal e anual. Entretanto, quando comparado o mês de julho de 2023 com igual mês do ano anterior, identifica-se expressiva melhora nos indicadores, com desaceleração nas reduções mensal e anual, certamente como reflexo na dissipação das incertezas na economia.
A análise das condições atuais do comércio apresenta redução de -3,8% em relação ao mês anterior, e de -25,0% em relação ao mesmo mês do ano anterior, permanecendo na zona negativa (82,2 pontos). Esse é o pior resultado nos últimos dezenove meses. Um subitem que ajuda a compor as condições atuais do comércio revela que 59,5% dos comerciantes apontam que as vendas no comércio pioraram em julho. No entanto, 77,3% apontam que as expectativas para os próximos seis meses são de melhora.
Dos três indicadores que compõem o ICEC-DF, apenas o indicador de condições atuais da economia permanece abaixo dos 100 pontos, denotando uma certa cautela dos empresários. Segundo o levantamento, 52,7% deles avaliam que as condições da economia pioraram nos últimos meses.
Quanto as expectativas, 81,1% desses mesmos empresários entendem que, para os próximos seis meses, teremos melhora na economia, corroborada pelas intenções de investimentos, que marcaram 105 pontos e crescimento de 1,5% em relação ao mês anterior. Isso significa que esses empresários têm a intenção de retomar contratações e investimentos em suas empresas.
"A queda da inflação, a melhora na renda e no nível de emprego ainda não foram suficientes para alterar a confiança do empresariado do Distrito Federal, que mantém cautela face ao nível de endividamento das famílias, das altas taxas de juros, da dificuldade no acesso ao crédito e demais incertezas do cenário econômico", avalia o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire.
Sobre a pesquisa:
A pesquisa nacional de Índice de Confiança dos Empresários do Comércio do Distrito Federal (ICEC-DF) é um indicador antecedente do potencial das vendas do comércio, apurado mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Os resultados medem o grau de satisfação e insatisfação dos consumidores, em que o índice abaixo de 100 pontos indica percepção de insatisfação, enquanto acima de 100 (com limi te de 200 pontos) indica satisfação. A pesquisa contempla 18 mil questionários analisados mensalmente, com dados de consumidores coletados em todas as Unidades Federativas, compilados em sete indicadores: t rês sobre as condições atuais (emprego, renda e nível de consumo), dois sobre expectativas para t rês meses à frente (perspectiva de consumo e perspectiva profissional), além da avaliação do acesso ao crédito e momento atual para aquisição de bens duráveis.
Na comparação anual, a redução é de (-9,5%) após seguidas quedas que tiveram início em novembro de 2022, quando atingiu a marca histórica de 133,1 pontos – 33,1 pontos acima da zona de satisfação (100 pontos).
O otimismo estável neste terceiro mês veio acompanhado do crescimento de 4,7% no indicador de condições atuais da economia e melhoria nas intenções de investimentos, com crescimento de 1,5%. O destaque também foi para a intenção de retomada das contratações (1,7%), investimentos na empresa com variação positiva (2,1%) e, em menor escala, a intenção na formação de estoque que, teve variação positiva mensal de 0,6% e -1,2% no ano.
O otimismo estável neste terceiro mês veio acompanhado do crescimento de 4,7% no indicador de condições atuais da economia e melhoria nas intenções de investimentos, com crescimento de 1,5%. O destaque também foi para a intenção de retomada das contratações (1,7%), investimentos na empresa com variação positiva (2,1%) e, em menor escala, a intenção na formação de estoque que, teve variação positiva mensal de 0,6% e -1,2% no ano.
Os demais indicadores apresentam redução mensal e anual. Entretanto, quando comparado o mês de julho de 2023 com igual mês do ano anterior, identifica-se expressiva melhora nos indicadores, com desaceleração nas reduções mensal e anual, certamente como reflexo na dissipação das incertezas na economia.
A análise das condições atuais do comércio apresenta redução de -3,8% em relação ao mês anterior, e de -25,0% em relação ao mesmo mês do ano anterior, permanecendo na zona negativa (82,2 pontos). Esse é o pior resultado nos últimos dezenove meses. Um subitem que ajuda a compor as condições atuais do comércio revela que 59,5% dos comerciantes apontam que as vendas no comércio pioraram em julho. No entanto, 77,3% apontam que as expectativas para os próximos seis meses são de melhora.
Dos três indicadores que compõem o ICEC-DF, apenas o indicador de condições atuais da economia permanece abaixo dos 100 pontos, denotando uma certa cautela dos empresários. Segundo o levantamento, 52,7% deles avaliam que as condições da economia pioraram nos últimos meses.
Quanto as expectativas, 81,1% desses mesmos empresários entendem que, para os próximos seis meses, teremos melhora na economia, corroborada pelas intenções de investimentos, que marcaram 105 pontos e crescimento de 1,5% em relação ao mês anterior. Isso significa que esses empresários têm a intenção de retomar contratações e investimentos em suas empresas.
"A queda da inflação, a melhora na renda e no nível de emprego ainda não foram suficientes para alterar a confiança do empresariado do Distrito Federal, que mantém cautela face ao nível de endividamento das famílias, das altas taxas de juros, da dificuldade no acesso ao crédito e demais incertezas do cenário econômico", avalia o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire.
Sobre a pesquisa:
A pesquisa nacional de Índice de Confiança dos Empresários do Comércio do Distrito Federal (ICEC-DF) é um indicador antecedente do potencial das vendas do comércio, apurado mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Os resultados medem o grau de satisfação e insatisfação dos consumidores, em que o índice abaixo de 100 pontos indica percepção de insatisfação, enquanto acima de 100 (com limi te de 200 pontos) indica satisfação. A pesquisa contempla 18 mil questionários analisados mensalmente, com dados de consumidores coletados em todas as Unidades Federativas, compilados em sete indicadores: t rês sobre as condições atuais (emprego, renda e nível de consumo), dois sobre expectativas para t rês meses à frente (perspectiva de consumo e perspectiva profissional), além da avaliação do acesso ao crédito e momento atual para aquisição de bens duráveis.
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