O IMED (Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento), que presta serviços na saúde, recebeu os valores que cobrava por serviços prestados na gestão do Hospital Delphina Aziz, hoje chamado de Hospital da Zona Norte, em Manaus. Com isso, o governo amazonense paga dívida ao IMED
A Justiça do Amazonas deu ganho de causa ao IMED, entidade privada sem fins lucrativos, na execução da dívida de um contrato para serviços de saúde no Pronto-Socorro do Hospital Delphina Aziz. Em novembro de 2018, as partes pactuaram ajuste de contas da dívida de três meses sem repasses, mas o governo local não cumpriu o acordo. O IMED venceu a ação e obteve a emissão de um precatório, quitado pelo governo em 2022. Não houve contestação da dívida por parte do Estado.
DENÚNCIAS FALSAS
Durante a vigência do contrato, foram levantadas denúncias falsas, com repercussão na imprensa local. Entre elas a de suposto superfaturamento em cirurgias eletivas. O assunto foi analisado pelo Poder Judiciário, que determinou ser improcedente (falsa) a alegação de superfaturamento, em sentença também transitada em julgado (que não cabe mais recurso).
A diligência da Justiça, que resultou na situação em que o Governo amazonense paga dívida ao IMED, desqualifica denúncia improcedente ao dar ganho à cobrança e comprova a lisura do instituto. Atualmente, a instituição é responsável pela gestão do Hospital Estadual de Urgência de Trindade (HETRIN), do Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN), em Uruaçu, e do Hospital Estadual de Formosa (HEF), todos em Goiás.
A organização zela pelo bem-estar dos usuários do SUS (Sistema Único de Saúde), promovendo gestões competentes com uso racional de recursos, investimento em tecnologia e valorização dos seus recursos humanos. Os resultados desse trabalho se refletem no elevado índice de satisfação dos usuários das diversas unidades de saúde onde o IMED atua.
Fonte: Portal da Economia