José Maurício Caldeira, da Asperbras, diz ser necessário otimismo para enfrentar as adversidades econômicas e sociais

Com o cenário atual, é necessário que o governo realize reformas nos setores tributário e administrativo, acredita José Maurício Caldeira

Embora exista um clima de apreensão quando se pensa na volta do crescimento econômico do país, especialmente em meio à pandemia do Coronavírus que fez com que empresas e pessoas repensassem seus negócios e se adaptassem ao afastamento social e às novas regras de convivência, José Maurício Caldeira, um dos responsáveis pela trajetória de sucesso do Grupo Asperbras, acredita que é necessário um olhar de otimismo para enfrentar os desafios futuros. 

Se analisadas as expectativas de crescimento no início de 2020, elas já eram bastante tímidas embora estivessem na agenda do governo reformas importantes que ainda poderão acontecer. Os analistas projetavam um crescimento de 2,3% para o Produto Interno Bruto (PIB) do ano e de 2,6% para 2021. Com a pandemia provocada pela Covid-19, a expectativa e de recessão está em torno de -5%. "O desafio ficou muito maior do que aquele para o qual já nos preparávamos. Mas é importante dizer que nós do Grupo Asperbras sempre enfrentamos os desafios com muito trabalho e é o que vamos continuar fazendo”, garante José Maurício Caldeira.

José Maurício Caldeira, sócio acionista do Grupo Asperbras - Foto: Divulgação

A crise é mundial e a Covid-19 colocou como prioridade a necessidade de atender primeiro a população desassistida. Os números da economia foram revistos por todos os especialistas. “Nessa situação, se o governo conseguir implementar as reformas em curso, especialmente a tributária e a administrativa, teremos chance de uma retomada mais rápida”, acredita José Maurício Caldeira.

Caldeira lembra que, embora a situação macroeconômica esteja difícil, há setores que já mostram sinais de retomada como é o caso da construção civil e exportação, entre outros. A GreenPlac, uma das empresas do Grupo Asperbras, que produz MDF no interior do Mato Grosso do Sul, por exemplo, se adaptou aos protocolos do Coronavírus e prosseguiu trabalhando e implementando o que já estava previsto. “Em janeiro inauguramos a fábrica de resina, em julho implementamos o nosso centro de distribuição para melhor atender os clientes no interior de São Paulo e no início de 2021 a fábrica de formol começará a funcionar”, conclui Caldeira.

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