Iniciativa visa conscientização sobre a importância da doação de órgãos
Fachada iluminada do Hospital Regional de Formosa (HRF). Foto: Divulgação. |
Ações setembro verde
Além de iluminar as fachadas, os hospitais espalharam cartazes com informações sobre o tema para conscientizar pacientes e familiares sobre a importância de ser um doador de órgãos. Flyers também estão sendo distribuídos para que mais pessoas possam ter acesso a esse tipo de informação. Peças ilustradas foram desenvolvidas para serem compartilhadas entre todos os colaboradores e publicadas em redes sociais.
Hospitais geridos pelo IMED iluminados em prol da campanha Setembro Verde. Foto: Divulgação.
As iniciativas desenvolvidas pelos hospitais visam uma comunicação mais direta com o público que frequenta as unidades para que a doação de órgãos seja cada vez mais comum, tendo em vista que apenas um doador, após constatação de morte encefálica, pode salvar até oito vidas.
De acordo com a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, o país tem hoje mais de 40 mil pessoas na fila de espera para transplante de órgão, tecido ou medula.
Doação em Goiás
Goiás registrou no primeiro semestre deste ano 104 transplantes órgãos (rins e fígado) e 131 transplantes de tecidos (córneas). No mesmo período em 2019, foram realizados 93 transplantes de órgãos (rins e fígado) e 378 transplantes de tecidos (córneas). Esse resultado rendeu o reconhecimento no Registro Brasileiro de Transplantes, onde Goiás aparece ao lado de Santa Catarina e Mato Grosso do Sul como os três estados que mais apresentaram aumento no número de transplantes de rins.
Esse quadro vai na contramão do resultado nacional, que registrou uma queda de 18% no número de transplantes renais.
Como ser um doador
Para ser um doador de órgãos a pessoa precisa, em primeiro lugar, avisar a família sobre seu desejo e deixar claro que eles devem permitir a doação, pois no Brasil o procedimento só é realizado após autorização familiar. Existem dois tipos de doadores: o vivo, que pode doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea ou do pulão, e o falecido, que são pacientes com morte encefálica, geralmente vítimas de catástrofes cerebrais.
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