Conclusão da benfeitoria está prevista para ocorrer em dois anos a um custo de R$ 30,6 milhões

As empresas contratadas para concretizar a obra de drenagem em Vicente Pires iniciaram, na terça-feira (22), o trabalho no Lote 6 da Gleba 3. De acordo com a equipe que atua na região, a obra tem que começar pelo fim da rede pluvial, pois é onde desemboca a água. Nesta quarta-feira, um muro foi derrubado, e manilhas de 800 milímetros de diâmetro foram descarregadas no local.
Neste primeiro momento, o objetivo é instalar um dissipador de energia — mecanismo que reduz a velocidade de escoamento nas saídas de um sistema de canalização para diminuir os riscos de erosão.
Desde a semana passada, engenheiros e técnicos fizeram o serviço de topografia para determinar a descrição geográfica do local a partir da Chácara 10. Com orçamento de R$ 30,6 milhões, a conclusão da atividade está prevista para ocorrer em dois anos.
“Vicente Pires aguarda por esse processo desde a criação”, enfatiza o vice-governador Renato Santana. “É o início da urbanização de uma região que existe há décadas.”
As empresas contratadas para concretizar a obra de drenagem em Vicente Pires iniciaram, na terça-feira (22), o trabalho no Lote 6 da Gleba 3. De acordo com a equipe que atua na região, a obra tem que começar pelo fim da rede pluvial, pois é onde desemboca a água. Nesta quarta-feira, um muro foi derrubado, e manilhas de 800 milímetros de diâmetro foram descarregadas no local.
Neste primeiro momento, o objetivo é instalar um dissipador de energia — mecanismo que reduz a velocidade de escoamento nas saídas de um sistema de canalização para diminuir os riscos de erosão.
Desde a semana passada, engenheiros e técnicos fizeram o serviço de topografia para determinar a descrição geográfica do local a partir da Chácara 10. Com orçamento de R$ 30,6 milhões, a conclusão da atividade está prevista para ocorrer em dois anos.
“Vicente Pires aguarda por esse processo desde a criação”, enfatiza o vice-governador Renato Santana. “É o início da urbanização de uma região que existe há décadas.”
Fonte: Redação.
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